Notícias
Crato: Central de Serviços de TI ganha plataforma
A Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação (CGTI) do IFCE campus de Crato realizou nos dias 14 e 15 desse mês o treinamento da Central de Serviços de Tecnologia da Informação (CSTI). Os principais objetivos do treinamento são mostrar a importância da CSTI para o campus e como se utiliza o sistema, além de apresentar o catálogo de serviços que serão disponibilizados para os colaboradores do IFCE campus de Crato e esclarecer dúvidas sobre o projeto. O treinamento durou em média uma hora. Horários pela manhã e tarde foram disponibilizados, para que o maior número possível de servidores pudesse comparecer ao treinamento.
O coordenador da CGTI, José Sebastião, diz que agora que a Central de Serviços de Tecnologia da Informação foi modernizada para a web, haverá uma maior interação entre o usuário e o corpo técnico de Tecnologia da Informação. "Com essa plataforma o usuário vai poder abrir e registrar seus chamados e os técnicos poderão acompanhar instantaneamente. Funciona como suporte instantâneo para resolver os problemas e, na impossibilidade disso, o técnico pode se dirigir até o local para realizar a manutenção. A nossa intenção com a plataforma web é dinamizar e organizar os trabalhos de suporte de TI", afirma Sebastião.
Uma das concludentes do curso se Sistemas de Informação, Amanda Cristiane, está envolvida no treinamento. "O objetivo é ser um ponto único de contato entre os colaboradores do IFCE, que são os docentes, terceirizados, técnicos administrativos; para que quando eles precisem solicitar um serviço de TI, solicitem para a CSTI, porque é o setor responsável e que consegue captar os chamados e devolver eles a tempo", diz Amanda.
Geovany Brasil, Técnico em Audiovisual do Instituto, passou pelo treinamento no dia 14. Ele acredita que o atendimento dos chamados vai melhorar com a nova plataforma: "O mais importante é que o chamado fica registrado, e as pessoas podem acompanhar, além de interagir. Não vai ter como os pedidos se perderem e não serem atendidos".
Por Mariana Caselli (estagiária)