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Cedro encerra "I Ciclo de Formação de Transtornos de Aprendizagem"
CTP e Napne
Terminou nesta quarta-feira, 12/4, o I Ciclo de Formação de Transtornos de Aprendizagem com ênfase em saúde mental. O evento, promovido pela Coordenação Técnico-Pedagógico e Núcleo de Acessibilidade às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne),começou na terça-feira,11/4, e na programação foram realizadas palestras com o médico psquiatra doutor José Tarcísio Diniz,a pedagoga Ieda Edva, psicólogos Antonio Francisco de Lima Neto e Ana Júlia Pereira de Araujo.
Também foram realizadas mostra cultural com livros sobre saúde mental, cuja a curadoria foi do aluno Leonardo Jácio Mendonça e oficina com os professores do campus,ministrada pelo psicólogo Carlos Winston Guedes Bezerra e a psicopedagoga Elisvania Pinheiro.
Para o diretor-geral, professor Gleydson Lima, o evento representa um debate que está cada vez mais atual. “É uma possibilidade da gente conversar sobre essa proposta de saúde mental. A gente sabe o quanto a gente depende da nossa saúde mental para realizar nossas atividades”, disse.
O diretor de ensino, professor Marcos Silvano, destacou que o Ciclo de Formação é um momento ímpar para entender a realidade dos transtornos de aprendizagem. “Essa temática tão importante para o desempenho cognitivo, afetivo, pessoal e social”, enfatizou.
A coordenadora da CTP, professora Mirela Máximo, afirmou que a realização do evento é uma oportunidade de entender melhor as questões desafiadoras na prática de aprendizagem. “o campus Cedro tem, cada vez mais, reconhecido a importância da formação em serviço para o engrandecimento da sua prática e dos seus servidores,
professores e técnicos”, declarou.
Segundo a coordenadora do Napne, a pedagoga Gorete Pereira, a primeira edição do Ciclo de Formação significou o início de uma discussão que precisa ser alavancada cada vez mais. “O Napne vai com certeza criar outros momentos para que a gente possa tratar desta questão tão gritante no nosso meio, que é a saúde mental e os distúrbios de
aprendizagem”, informou.
Oficinas
Segundo o psicólogo Carlos Winston Guedes Bezerra, o objetivo foi apresentar aos docentes do campus conhecimentos e estratégias do que fazer no contexto escolar. “Para que a gente pudesse pensar junto com os professores não só de conhecer essas situações, mas do que fazer”, disse o psicólogo.
A psicopedagoga Elisvania Pinheiro, membro voluntário da comunidade externa do Napne do campus do Cedro, disse que as oficinas realizadas com os professores possibilitaram orientações que vão orientar as práticas em sala de aula, além da discussão de adaptações às situações dos alunos dos cursos do campus.
“Buscamos a partir das oficinas, identificar e sugerir ações que promovam o melhor desempenho acadêmico daqueles alunos que manifestem diferentes dificuldades em relação ao processo de aprendizagem”, afirmou.
Anderson Lima-campus do Cedro