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IFCE participa da Reunião Regional da SBPC no Cariri
A SBPC é uma entidade civil voltada para a defesa do avanço científico e tecnológico do Brasil
O campus de Juazeiro do Norte do Instituto Federal do Ceará faz parte da programação da Reunião Regional da SBPC, realizada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e pela Universidade Regional do Cariri (URCA).
Desde ontem (4), o stand do IFCE no evento conta com a visitação constante de pessoas de toda região do Cariri. O estudante Ítalo Dantas, aprova tudo o que viu, ele considerou as apresentações claras e os materiais bastante informativos. “Percebi que os laboratórios do IFCE-campus Juazeiro são muito bons, e que os alunos são dedicados”, acrescenta.
O coordenador de pesquisa do campus de Juazeiro, professor Wilami Teixeira, explica que é um momento importante, em que os próprios alunos apresentam o campus à comunidade científica, que está participando do evento. “ Este evento regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) recebe pesquisadores do pais inteiro, então, oferece uma visibilidade para o Instituto e contribui para a consolidação dos grupos de pesquisa e a divulgação das pesquisas que são desenvolvidas pelo IFCE”, ressalta.
O curso de Engenharia Ambiental apresentou um simulador com amostras para verificação da qualidade da água e amostras de esgoto em um microscópio para que as pessoas pudessem observar os micro-organismos. O curso de Automação Industrial fez um experimento para verificar a relação entre a densidade e a resistência das peças produzidas em uma impressora 3D. O curso de Construção de Edifícios discutiu “a ciência por trás dos materiais construtivos”, alertando sobre a possibilidade de utilizar novos materiais na área de construção. O curso de matemática trouxe vários jogos interativos para ensinar raciocínio lógico e outros conteúdos da área.
O Núcleo de Investigação de Grupos Étnico Raciais (Niger), mostrou jogos africanos e apresentou formas práticas para a implementação da Lei que trata sobre a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana. “Com essa variação de mancala, é possível trabalhar com geografia, engenharia ambiental, filosofia, história, antropologia, a definição de território, de igualdade, de reaproveitamento de materiais, são váriass possibilidade”, explicou o estudante Luciano Barbosa.
Os minicursos “Introdução à Fluidodinâmica Computacional”; “Maquete topográfica como ferramenta para compreensão da biodiversidade”; “Horta escolar e Ecoalfabetização: ajudando a construir uma escola com responsabilidade socioambiental” e “GeoPark Araripe: conhecendo o único geoparque-Unesco do Brasil” aconteceram nos auditórios do campus de Juazeiro.
Sheyla Graziela-campus de Juazeiro do Norte