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Estudantes de Campos Sales recebem premiações da Oche
CIÊNCIA
Alunos, coordenadores e professores da Escola de Ensino Fundamental Ananias Custódio e da Escola de Ensino Médio Campos Sales estiveram no campus de Juazeiro para cerimônia de entrega das premiações da Olimpíada de Ciências Humanas do Estado do Ceará (OCHE). Três alunas receberam medalhas de prata e 18 alunos ganharam menções honrosas.
O professor Gagarin da Silva Lima conduziu a entrega das premiações. Na ocasião, o docente do IFCE, Rodrigo Almeida, apresentou o Comitê Olímpico Institucional (COI) do campus. “Participamos das olimpíadas com o foco no próprio processo de ensino-aprendizagem”, explicou. Ele destacou os resultados conquistados pelas equipes do campus em competições de conhecimento e lembrou que o processo desenvolvido no COI possibilita aos alunos aprendizado, melhores notas, amizades, viagens e novos contatos.
O professor da Escola Campos Sales, Henrique da Silva, orientou a equipe de alunas “As arretadas”, que ganhou medalhas de prata. Ele conta que a preparação foi muito árdua, algumas alunas nem se conheciam pessoalmente porque ainda estavam na modalidade remota, mesmo assim estudantes de vários turnos e distritos circunvizinhos conseguiram se dedicar à olimpíada . “Conseguimos de fato esse grande objetivo, ganhar medalhas na Olimpíada de Ciências Humanas do Estado do Ceará, estou muito feliz de poder também protagonizar isso junto com meus alunos. A gente nunca imaginou isso nem nos melhores sonhos. Fomos reconhecidos pela Câmara de Vereadores do município, pela Prefeitura, Secretaria de Educação, Crede 18”, comemora. Ele ressalta que a Oche contribui de uma maneira significativa, no desenvolvimento de melhoria das notas, na participação dos alunos em sala, no trabalho coletivo e na interação com outras pessoas.
A estudante Maria Clara faz parte da equipe premiada, ela explica que a Oche foi muito importante para o desenvolvimento dos conhecimentos dentro e fora da sala de aula e ofereceu muitas oportunidades. “Durante a olimpíada aprendemos várias coisas da nossa história e do nosso cotidiano, e a gente colocou em prática na nossa vida”, conta.
Sheyla Graziela - campus Juazeiro do Norte