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Estudantes tornam-se “Investigadores do Inglês” em projeto de línguas

O objetivo do trabalho foi reconhecer a importância do inglês em situações rotineiras.
última modificação: 20/07/2016 17h26

Projeto de Línguas


Online, download, drive-thru, fast-food, short etc. Todos os dias nos vemos cercados de palavras estrangeiras que foram adicionadas ao vocabulário brasileiro. Foi no intuito de explorar essas apropriações linguísticas que surgiu o Projeto English Investigators, realizado pelos alunos da professora de Línguas Lucy Lanna Freitas do campus Iguatu do Instituto Federal de Educação. O trabalho teve como objetivo trazer reflexões acerca do uso e da importância da Língua Inglesa no cotidiano.


As primeiras etapas da produção foram realizadas no município de Iguatu, onde os estudantes fotografaram fachadas de estabelecimentos comerciais com nomes em inglês e entrevistaram os proprietários para entender a motivação da escolha do nome. Em outro momento, um grupo de alunos verificou itens alimentícios e de higiene com nomes em inglês, relacionando a proposta do produto com seu título.


A principal fase do trabalho, no entanto, ocorreu em Fortaleza. Munidos de questionários em inglês, os estudantes entrevistaram vendedores ambulantes, hoteleiros e turistas da Avenida Beira Mar a fim de avaliar a importância do Inglês no dia a dia deles. De acordo com a professora Lucy Lanna, essa etapa teve como intuito "utilizar a Língua Inglesa em uma situação real, através de comunicação (entrevista) com falantes da língua em turismo no litoral Cearense".


O trabalho motivou estudantes a continuarem os estudos sobre o tema. É o que conta Thayna Vasconcelos, 18, aluna do curso de Nutrição e Dietética. "Para mim (a experiência) foi muito enriquecedora. Depois que eu fiz o trabalho, vi o quanto é importante dominar o inglês, nem que seja o básico. Eu não pensava em fazer um curso de inglês. Agora, com certeza vou fazer", diz.


Durante o trabalho em Fortaleza, os discentes percorreram estabelecimentos situados na orla marítima da Avenida Beira Mar, arredores dos prédios históricos e equipamentos culturais. Além disso, os investigadores tiveram a oportunidade de conversar em inglês com visitantes da Suécia, Noruega, Guiana Francesa, Inglaterra, Peru, Holanda, Alemanha, entre outros.