Nove campi do IFCE terão novos blocos de salas de aula

Nove campi do Instituto Federal do Ceará (IFCE) terão, em 2021, um novo bloco de salas de aula para prosseguirem consolidando e ampliando suas respectivas infraestruturas. O edital de licitação para essas obras foi lançado pela reitoria da instituição, num valor total de R$ 3,5 milhões e contemplarão as unidades de Aracati, Acaraú, Camocim, Crateús, Juazeiro do Norte, Tauá, Tabuleiro do Norte, Ubajara e Umirim.

As obras devem começar no próximo mês de outubro e têm prazo de 5 meses para serem concluídas. Conforme a Pró-reitoria de Administração e Planejamento (Proap), cada bloco didático terá 4 salas de aula - com capacidade para até 40 alunos, cada uma, totalizando um potencial acréscimo de até 160 estudantes por turno de funcionamento da unidade -, com exceção do campus de Tauá, cuja edificação terá 8 salas – o que representará até 320 novos estudantes atendidos em cada expediente.

As verbas para as obras são oriundas de emendas da bancada cearense e do relator do orçamento da União, deputado federal Domingos Neto, após ações de gestão e sensibilização capitaneados pelo reitor do IFCE, Virgílio Araripe, junto aos parlamentares do Ceará no Congresso Nacional em 2019.

O pró-reitor de Administração e Planejamento do IFCE, Tássio Lofti, informou que a complementação da infraestrutura física desses campi está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2019-2023, a fim de ampliar a oferta dos espaços de ensino na instituição.

Para o diretor-geral Anderson Ibsen, do campus de Umirim, um dos contemplados, a ação viabilizará a oferta de novas formações, bem como a ampliação das já ofertadas, como a de Licenciatura em Letras, por exemplo. “A construção das novas salas possibilitará a ampliação dos cursos existentes e dá continuidade à política de interiorização do Instituto Federal do Ceará”, destacou.

Pandemia

O IFCE esclarece, por ocasião da pandemia de covid-19 no Ceará, que as atividades de construção civil já estão liberadas pelo Governo do Estado e que exigirá das empresas vencedoras do certame licitatório que tomem todas as providências previstas nos protocolos de segurança para atividades do ramo, tais como uso de máscaras, medidas de higiene e distanciamento social, a fim de evitar riscos à comunidade local e aos próprios funcionários que forem trabalhar nas obras.

Ícaro Joathan - Comunicação Social/reitoria