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Ministro e reitor lançam ação contra vírus Zika
A educação também está envolvida no combate ao vírus Zika. O ministro da pasta, Aloizio Mercadante, acompanhado do reitor do IFCE, Virgílio Araripe, lançou nesta sexta, em Fortaleza, a "Mobilização Nacional da Educação - Zika Zero", para fortalecer as ações de prevenção no País. O evento aconteceu pela manhã, na Escola Leonel de Moura Brizola, no bairro Maraponga.
O IFCE está diretamente engajado neste movimento. Essa ação do governo federal busca intensificar a conscientização da população para a importância do enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti no setor educacional, que envolve 60 milhões de brasileiros, entre estudantes e servidores. Participam da iniciativa 188.673 escolas de educação básica, as 63 universidades federais e os 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica.
A expectativa é usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação da pré-escola a pós-graduação para levar informações sobre as formas de combate ao mosquito. Ministros, governadores, secretários, além de outras autoridades e militares das Forças Armadas, percorrerão as capitais brasileiras e 115 municípios considerados prioritários no combate ao mosquito.
Na chegada das autoridades às escolas, são realizadas atividades no formato de aula e palestras para os estudantes com orientações sobre prevenção e combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e do vírus Zika. Em seguida, percorrerão o entorno das escolas para orientar a comunidade sobre a importância do envolvimento de todos os brasileiros na eliminação dos criadouros do inseto.
O que fazer
Para erradicar o Aedes aegypti e todos os seus possíveis criadouros, o Ministério da Saúde recomenda à população a adoção rotineira de medidas simples para eliminar recipientes que possam acumular água parada. Quinze minutos de vistoria são suficientes para manter o ambiente limpo. Pratinhos com vasos de planta, lixeiras, baldes, ralos, calhas, garrafas, pneus e até brinquedos podem ser vilões e servir de criadouros para as larvas do mosquito. Outras iniciativas, como o uso de repelentes, reforçam a prevenção.
Luís Carlos de Freitas – reitoria (com informações do www.combateaedes.saude.gov.br)