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#FiqueNoLar conta com chancela da Sociedade Brasileira de Computação
PROJETO
A plataforma #FiqueNoLar, criada pelo Instituto Federal do Ceará (IFCE) para ajudar pequenos empreendedores e comerciantes no período de pandemia, segue avançando. A iniciativa agora conta com a chancela da Sociedade Brasileira de Computação, que analisou o serviço através de seu conselho diretor.
A SBC elogiou a iniciativa e prepara uma divulgação da ferramenta. "Os alunos participantes estão muito felizes. O presidente da SBC, Raimundo Macedo, nos escreveu elogiando bastante o nosso projeto. É um prazer ter esse apoio para a plataforma no Brasil todo", destacou o coordenador do projeto, Reinaldo Braga, professor do campus do IFCE em Aracati.
Atualmente, o Fique no Lar já alcança todas as regiões do país. O Ceará e a Bahia lideram o ranking de estabelecimentos cadastrados, com 492 e 418 cadastros, respectivamente. Há cadastros também no Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará e Pernambuco.
O site está sendo amplamente usado pelo Governo do Estado da Bahia como ferramenta de incentivo aos comerciantes afetados pelo isolamento social em virtude do avanço da Covid-19. A Secretaria de Ciência Tecnologia e Ensino Superior do Ceará (Secitece) também adotou o uso da solução digital criada pelo IFCE.
A plataforma
A Plataforma Fique no Lar foi desenvolvida por meio dos laboratórios de Redes de Computadores (LAR), do campus do IFCE em Aracati, e de Inovação Tecnológica (LIT), do campus Fortaleza. Trata-se de uma solução on-line para disponibilizar à população informações sobre os empreendimentos comerciais e prestadores de serviços essenciais no estado.
O sistema foi desenvolvido em curtíssimo prazo, dada a urgência da demanda. A equipe, formada por professores e alunos bolsistas, trabalhando de forma voluntária, levou apenas 3 dias para concluir a primeira versão do portal.
O Fique no Lar se diferencia pela menor burocracia para que o empreendedor se cadastre. Toda a negociação é feita entre o cliente e o comerciante, e não há intermediação pela ferramenta. O objetivo é dar visibilidade, conectar os consumidores com os pequenos e médios serviços e comércios de cada região, que são os mais afetados pela crise ocasionada pela pandemia.
Dowglas Lima - Comunicação Social - Reitoria