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IFCE tem 19 projetos habilitados no programa AgroResidência
PRIMEIRA FASE
O Instituto Federal do Ceará teve 19 projetos habilitados na primeira fase do Programa de Residência Profissional Agrícola (AgroResidência), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O IFCE foi a instituição da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica com mais propostas habilitadas para a segunda fase do programa e a segunda entre todas as instituições participantes, ficando atrás apenas da Universidade Federal Rural da Amazônia, que habilitou 27 projetos.
O objetivo do programa é selecionar propostas de projetos de instituições de ensino públicas federais voltados para a qualificação técnica de estudantes e recém-egressos de cursos de ciências agrárias e afins, de nível médio e superior.
Um dos professores que teve proposta aprovada foi Alan Sombra, do campus de Tauá. Segundo ele, o programa será significativo para os egressos da instituição, pois poderão ingressar no mercado de trabalho com uma supervisão. "O objetivo é a qualificação desse recém egresso, que, ao longo desse programa, poderá iniciar sua carreira ainda com orientação dos professores e/ou de técnicos que atuam nas unidades residentes, garantindo a esse jovem profissional uma oportunidade de vivenciar sua formação de maneira prática e com mais segurança", comentou.
Confira aqui a lista de projetos habilitados.
O PROGRAMA
O Programa é destinado à qualificação de jovens estudantes e recém-egressos dos cursos de ciências agrárias e afins, e se caracteriza pela inserção dos residentes no ambiente real de trabalho, por meio de treinamento prático, orientado e supervisionado, propiciando o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao exercício profissional.
Além de proporcionar a qualificação dos residentes, a nova política pública visa aproximar e fortalecer a relação do universo acadêmico com a realidade da agricultura brasileira, contribuindo para a formação de profissionais capazes de dar respostas às demandas colocadas pelos diferentes seguimentos setor produtivo agrícola.
Rebeca Casemiro - Comunicação Social/Reitoria