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Pesquisa de Agronomia é destaque internacional

INOVAÇÃO EM LIMOEIRO

Ao utilizar de forma diferenciada o equipamento minirhizotron, o pesquisador pôde registrar fases de crescimento das raízes das melancieiras, por meio de captura de imagens em alta resolução
última modificação: 02/02/2018 15h00
Exibir carrossel de imagens Arquivo Pessoal Pesquisa com minirhizotron para análise de melancieira

Pesquisa com minirhizotron para análise de melancieira

Uma pesquisa desenvolvida no campus de Limoeiro do Norte é destaque em blog internacional. O estudo “Desenvolvimento radicular da melancieira em função de formas de adubação fosfatada e de fertilizante organomineral líquido em solo de origem calcária, através de minirhizotrons” é um projeto aprovado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), desenvolvido pelo estudante Alexandre Caique, do 8º semestre de Agronomia, orientado pelo Engenheiro Agrônomo do Laboratório de Solos, Natanael Santiago.

O blog da empresa CID Bio-Science deu destaque à pesquisa por utilizar novas metodologias de aplicação do minirhizotron CI-600 Root Imager. O equipamento possibilita a captura de imagens digitais não destrutivas e de alta resolução de raízes vivas no solo, registrando as várias estações de crescimento. O diferencial está na adaptação de utilização do equipamento em vasos, quando o comum de sua aplicação é em florestas. "O destaque é uma forma de divulgar as diferentes aplicações do equipamento", reforça Alexandre Caique.

A pesquisa está avaliando a dinâmica de nutrientes em sistema solo-planta. “No decorrer do trabalho, utilizamos tubos acrílicos em vasos para a captura de imagens com o CI-600 Root Imager. Foi possível criar novas metodologias para a avaliação da quantidade de fibras e raízes através da binarização e liminalização das imagens obtidas com o equipamento”, explica o discente.

Por meio de outros equipamentos, o estudo também determinou o volume, a área superficial e o comprimento pelas classes de fibra e diâmetro da raiz, inclusive a análise das imagens foi feita com software de edição de imagem da Embrapa, chamado Safira.