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Estudantes do IFCE-campus Iguatu são classificados na primeira fase das Olimpíadas de Química
ORGULHO IFCE
Alunos dos cursos integrados em Informática, Nutrição, Agroindústria fazem parte da equipe de competidores.
última modificação:
27/09/2024 14h50
Dez estudantes do Ensino Técnico se destacaram na primeira fase das Olimpíadas de Química. Na Modalidade A, voltada para os alunos do 1º ano do Ensino Médio, foram classificados Davi Gomes Bezerra, do curso Técnico em Informática; Emanuelly Medeiros da Silva e Herik Paulilo Santos Lopes de Freitas, ambos do curso Técnico em Nutrição; Janaina Gomes Silva, também do curso Técnico em Informática; e Gabrieli Beserra Amancio, do curso Técnico em Agroindústria.
Já na Modalidade B, destinada aos estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Médio, os classificados foram Ana Vitória Peixoto Alves e Ilana Maria Farias Acioly Santos, ambas do curso Técnico em Informática; Gabrielle Lima Bezerra Paulino e Gabryele Alves Melo, do curso Técnico em Nutrição; e Sandro Alves de Oliveira, do curso Técnico em Informática.
O professor Benjamim Henrique, um dos orientadores dos estudantes, comemora o resultado. “Esse resultado representa uma conquista importante e reflete o esforço conjunto, tanto nosso, como professores, quanto dos estudantes, que se empenharam e se destacaram nos resultados”, afirma.
O professor Mariano Oliveira, que também contribuiu na preparação, destacou a importância da competição: “Descobrir talentos para a vida acadêmica e para a indústria. Este é um dos grandes desafios do Programa Nacional Olimpíadas de Química (PNOQ); e que as Olimpíadas de Química se orientam por uma série de valores, que incluem o reconhecimento do potencial criativo dos jovens e da educação como base da cidadania, assim como o incentivo à ética, à responsabilidade social, à honestidade e ao trabalho em equipe. Cuidadosamente trabalhados, ao longo de todas as etapas da competição, esses postulados vêm ajudando a modelar o caráter dos nossos jovens, numa fase crucial de sua vida”. Mariano ressaltou ainda o aumento no número de inscrições e aprovações a cada ano, o que demonstra o crescente interesse dos alunos e a melhoria nos resultados.
Para Janaína, uma das classificadas, “participar de olimpíadas de conhecimento, como a OCQ, transformou a minha vida. Foi através delas que conheci um lado meu que não conhecia e me encantei por matérias que muitas vezes não temos oportunidade de explorar. O conhecimento pode mudar o mundo, começando por nós mesmos”, finaliza.
O professor Benjamim Henrique, um dos orientadores dos estudantes, comemora o resultado. “Esse resultado representa uma conquista importante e reflete o esforço conjunto, tanto nosso, como professores, quanto dos estudantes, que se empenharam e se destacaram nos resultados”, afirma.
O professor Mariano Oliveira, que também contribuiu na preparação, destacou a importância da competição: “Descobrir talentos para a vida acadêmica e para a indústria. Este é um dos grandes desafios do Programa Nacional Olimpíadas de Química (PNOQ); e que as Olimpíadas de Química se orientam por uma série de valores, que incluem o reconhecimento do potencial criativo dos jovens e da educação como base da cidadania, assim como o incentivo à ética, à responsabilidade social, à honestidade e ao trabalho em equipe. Cuidadosamente trabalhados, ao longo de todas as etapas da competição, esses postulados vêm ajudando a modelar o caráter dos nossos jovens, numa fase crucial de sua vida”. Mariano ressaltou ainda o aumento no número de inscrições e aprovações a cada ano, o que demonstra o crescente interesse dos alunos e a melhoria nos resultados.
Para Janaína, uma das classificadas, “participar de olimpíadas de conhecimento, como a OCQ, transformou a minha vida. Foi através delas que conheci um lado meu que não conhecia e me encantei por matérias que muitas vezes não temos oportunidade de explorar. O conhecimento pode mudar o mundo, começando por nós mesmos”, finaliza.