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Inovações para o setor elétrico
O setor de energia tem sido um dos focos das pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Inovação Tecnológica (LIT). Um dos trabalhos de destaque trata do uso de solução de IoT (Internet das Coisas) para aplicações que vão desde os medidores residenciais de energia até o controle do funcionamento de redes de distribuição, seus ramais de ligação, capacitores e transformadores. Além disso, esses dispositivos desenvolvidos ajudam na melhoria da eficiência do consumo de energia quando instalados nos quadros de disjuntores residenciais. São capazes de controlar de forma inteligente o funcionamento de condicionadores de ar, da iluminação e de outros itens, evitando assim o desperdício de energia elétrica.
Outro projeto que agrega bastante inovação é o DroneScan. Realizado em parceria com a Companhia de Energia de Minas Gerais (CEMIG), tem por objetivo melhorar as inspeções das estruturas de distribuição de energia elétrica. Com o uso de drones e de um computador embarcado dotado de câmeras convencionais e térmicas, a solução é capaz de avaliar automaticamente problemas e anomalias nos equipamentos em campo. Como exemplo, o protótipo desenvolvido é capaz de reconhecer automaticamente um isolador em um poste de energia, se aproximar, obter fotos, fazer uma pré-análise da imagem e identificar falhas ou possíveis falhas futuras. As imagens são armazenadas em software na nuvem de tal forma que a equipe de manutenção tem acesso a milhares de imagens ao longo dos anos e em diversos ângulos e formatos. Este projeto deve ajudar a otimizar as ações das equipes de manutenção em campo, evitar faltas de energia, reduzir os custos através da manutenção preventiva e, assim, oferecer à sociedade um serviço melhor.
Laboratório de Inovação Tecnológica
Ao longo dos anos, o Laboratório de Inovação Tecnológica (LIT) vem se destacando em trabalhos de pesquisa e desenvolvimento de Tecnologias de Informação e Comunicação nos mais diversos setores. Esses trabalhos realizados produziram artigos científicos publicados em revistas especializadas, patentes de produtos, registros de softwares. Além disso, empresas transformaram os protótipos desenvolvidos em produtos de mercado.