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Noventa e cinco alunos fazem intercâmbio pelo CsF

Ciências sem Fronteiras contempla diversos campi, a exemplo de Acaraú
última modificação: 17/02/2016 16h18
 Aluna Luana Freitas (com colegas brasileiros) ganhou chance de estudar na Marshall University (foto: divulgação)

Aluna Luana Freitas (com colegas brasileiros) ganhou chance de estudar na Marshall University (foto: divulgação)

Dois alunos do campus de Acaraú do IFCE estão participando de um intercâmbio nos Estados Unidos. Eles irão cumprir um programa de 18 meses que inclui aulas intensivas de inglês e dois semestres acadêmicos em suas respectivas área de estudos. A ação faz parte do Programa Ciência Sem Fronteiras, do governo federal, que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

Ao todo, 95 alunos do IFCE já tiveram a oportunidade de realizar seus estudos no exterior por meio do programa Ciência sem Fronteiras. Estudantes de várias já foram contempladas, entre as quais engenharias e demais áreas tecnológicas; computação e tecnologia da informação; ciências exatas e da terra; energias renováveis etc.

A aluna Luana Freitas, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do campus de Acaraú, foi estudar na Marshall University, situada na cidade de Huntington (Virgínia Ocidental). Já o acadêmico Felipe Sousa, do curso de Licenciatura em Física, por sua vez, está na Western Illinois Universit, em Macomb (Illinois). Em breve, o discente Angelo Bismark, de Ciências Biológicas, embarcará para intercâmbio no Canadá.

Os alunos bolsistas que participam do intercâmbio tem todas as despesas financiadas com recursos da Capes, do CNPq e de empresas parceiras. A seleção dá-se após inscrição em editais específicos, no qual concorrem discentes de escolas em todo o território nacional.

Além de aprofundarem suas experiências acadêmicas e profissionais, os bolsistas enriquecerão seu cabedal cultural. “Nossos alunos vão conhecer uma outra cultura, vão ter a oportunidade de conviver com pessoas de vários outros países, além de perceber a ciência e a tecnologia de outros pontos de vista. Sem dúvida, é uma experiência fantástica para o currículo e para a vida acadêmica de cada um”, destacou a coordenadora de Pesquisa do campus de Acaraú, professora Rafaela Maia.

Edson Costa e Ícaro Joathan - Acaraú/reitoria