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Ranking aponta IFCE entre as melhores instituições jovens

AMÉRICA LATINA

Instituto está no top 20 das entidades que iniciaram as atividades de pesquisa a partir de 2000
última modificação: 08/05/2023 13h03

O Instituto Federal do Ceará (IFCE) foi apontado como a 17ª melhor instituição jovem de pesquisa da América Latina (AL), conforme ranking da AD Scientific Index. A relação foi divulgada na última semana e classificou milhares de pesquisadores de todo o planeta a partir de critérios como produtividade acadêmica e número de citações recebidas de suas publicações, com destaque para os últimos seis anos.

Especializada em métricas de produtividade na área de pesquisa, a AD Scientific Index classifica como “jovem” as instituições de ensino que passaram a promover pesquisa aplicada e acadêmica a partir do ano 2000. No ranking geral, incluindo universidades e institutos com mais tradição em pesquisa, o IFCE é o 128º do Brasil, o 280º da AL e o 4315º do mundo.

Para a pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação do Instituto, Joélia Marques, o resultado demonstra a qualidade da pesquisa do IFCE e como a instituição cresceu rapidamente na área. “Quando fazemos esse recorte temporal, conseguimos perceber o quanto a gente conseguiu crescer em pouco tempo”, avalia.

“Esses resultados são muito convergentes com a expansão da nossa pós-graduação, que é intimamente ligada à pesquisa. Isso demonstra a nossa maturidade institucional e o incentivo aos diversos projetos de pesquisa que o IFCE vem desenvolvendo ao longo desses anos”, complementa.

Na lista dos 10 mil pesquisadores mais influentes da América Latina da AD Scientific Index, há três representantes do IFCE. São eles o enfermeiro Francisco Rogerlândio Martins Melo (921º do Brasil e 1333º da AL); o professor Pedro Pedrosa Rebouças Filho (5915º do Brasil e 3990º da AL); e o professor Ewerton Caetano (6485º do Brasil e 9785º da AL), todos lotados no campus de Fortaleza.

Para Melo, que desenvolve pesquisas na área de infecciosas e parasitárias, especialmente doenças tropicais negligenciadas, como doença de Chagas, hanseníase e leishmanioses, contribuir com o Instituto é motivo de orgulho. “Embora busque desenvolver pesquisa científica sem pensar em ranqueamentos, me sinto orgulhoso e empolgado em continuar contribuindo na produção de pesquisa e conhecimento científico e em ajudar a colocar o IFCE em posições privilegiadas em levantamentos como esses”, diz.

Para conferir os demais pesquisadores do IFCE listados no ranking, clique aqui.

Ícaro Joathan - Comunicação Social/reitoria (colaborou Rafael Oliveira, Comunicação/campus de Fortaleza)